Como vos disse, uma das colegas que não gosta de mim e disse que não queria trabalhar comigo, foi precisamente a que veio para o pé de mim e que eu estou a ensinar.
Não vos sei dizer se ela está a ser falsa ou não, mas posso-vos garantir que eu não estou. Estou a ser eu.
Tenho consciência que não posso confiar nela a nível nenhum, mas falo com ela normalmente, rio-me, meto-me com ela, tudo. Na mais pura da brincadeira.
Não sei se a intenção da minha directora era provocar-me, provocar a ela ou que acabasse por existir ali algum conflito, mas o tiro saiu-lhe pela culatra.
Não somos as melhores amigas, mas enquanto profissionais, estamo-nos a dar bem.
Ela tem o seu método de trabalhar e eu o meu.
Ensinei-lhe as coisas e ela, com base no meu trabalho, vai fazendo o dela.
O bom disto tudo é que estou a gostar de alguns métodos de trabalho dela.
É tão ou mais organizada que eu, e cria tabelas em excel por tudo e por nada;
Coloca "blocos de notas" dentro dos processos, como se fossem pequenos post-it's;
Criou um "manual de procedimentos" numa das novas funções que ambas temos...
Estou a tentar adoptar também um bocado do método de trabalho dela.
Então a parte dos "posts-it's" e do "manual de procedimentos" adorei!
Quem vier a seguir (já que tencionamos as duas sair dali) terá um manual dentro de cada pasta das diferentes tarefas.
Quem diria que até viríamos a trabalhar bem?
Ando a passar por uma situação desse genero! Há que ter paciência e muito.
ResponderEliminarXOXO|| diamonds-inthe-sky.blogspot.pt
Eu antes de sair tb fiz um manual de procedimentos.
ResponderEliminarÉ daquelas coisas que toda a gente concorda que deve ser feito mas não é muitas vezs por 3 razões:
- preguiça
- falta de tempo (embora para estar ao telemovel a atualizar o feed do facebook ou do instagram já há)
- medo de perder o lugar por haver substituição.
Melhor para ti, às vezes é bom termos surpresas dessas quando estamos à espera que tudo corra mal!
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