quarta-feira, junho 19

Ansiedade

A minha mãe anda tão preocupada comigo e com a minha irmã, que nos comprou este livro:


Comecei eu a lê-lo.
Ainda não avancei muito, mas já tocou num ponto interessante, como o Síndrome do Pensamento Acelerado ou SPA.

E muita da minha ansiedade, para não dizer toda, vem deste pensamento acelerado.

Basicamente eu sofro por excesso de futuro.

O que é isso?

É que as coisas ainda não aconteceram e eu já estou a imaginar, mesmo que não queira, e a fazer todos os planos possíveis e imaginários que poderão acontecer.

Estou ainda longe do meio do livro, mas gostava de poder chegar lá e que o mesmo tivesse exercícios ou sei lá, qualquer coisa que me ajudasse nesta minha luta.

Porque acredito que já não tenho "só" ansiedade, mas ando a ver se não me afundo mais em pensamento depressivos...


6 comentários:

  1. Bom dia,
    Eu sei que é difícil, mas encontrar alguém de confiança que se disponha a escutar a sério, sempre que precisar, ajuda muito. Não pense que vai "estorvar" ou ser um fardo! Quem gosta mesmo de si está ansioso para ajudar de qualquer forma!
    Beijinhos
    Ariana

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  2. Parece ser um bom livro. E é realmente um mal deste século, desta década, destas gerações, sem duvida.

    Fiquei com curiosidade na leitura.

    E espero que te alguma forma compreendas o que se passa contigo e possas acalmar um pouco :(

    beijinho

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  3. É um tema que não entendo muito bem, mas penso que não é exactamente fácil de entender nem de explicar. Acho, sim, que não deve ser desvalorizado, como muita gente faz. Tenho pessoas próximas na família a sofrer disso... eu, felizmente, sou do mais descontraído que há :P

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  4. Eu estou à uma semana à espera para saber se o meu filho passou ou não de ano, acreditas que cada vez que abro o site da escola começo com o coração a 1000, nem quando andava na Universidade e esperava pelos resultados das frequências andava assim, só pode ser por estar em casa...

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  5. Olá Cláudia,

    Gosto muito de Augusto Cury e já li vários livros dele. Ajuda-nos sobretudo a compreender porque sentimos o que sentimos.

    Respirar fundo várias vezes ao dia, meditar e tentar praticar mindfulness têm me ajudado muito.

    Beijinhos
    Margarida

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  6. Eu também sofro do mesmo, e às vezes queria ter alguém para falar, desabafar. Às vezes vêem-me com cada coisa à cabeça... Beijinhos

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