sábado, julho 30

Até já

Último fim-de-semana do mês e caminhamos a passos largos para o final do ano.

A vida passa e nós aqui, sempre a queixar. Faltam 21 semanas (se fiz bem as contas 😛)

Este fim-de-semana não há nada marcado, nem grandes planos.

Quero e preciso de cozinhar, pois já estou a ficar sem receitas. Mas a vontade não tem sido muita e pior, não tenho tido muitas ideias.  Talvez passe a publicar menos, mas ainda tenho que decidir.

Quero ir à praia, quero fazer as limpezas e quero descansar.

Mais concluir uns mealheiros para começar outros, e vamos que vamos.

Espero que corra como esperado 😁

Por aí, divirtam-se!



sexta-feira, julho 29

Balanços positivos Junho/Julho

Como não fiz os balanços do mês de Junho, porque fui de férias, aqui ficam os balanços dos dois meses, já sabem, só para mais tarde recordar😊

Junho:

Almoço e passeio a conhecer um sítio onde nunca tinha ido - Cacilhas;

Um brunch em casa, maravilhoso;

Feriados;

Uns dias de férias;

As limpezas de Primavera;

Ida para Porto de Mós, que nunca tinha ido;

Praiaaaa 😁


Julho:

15 dias de férias que souberam muito bem;

Ida a Morzine;

A minha irmã fez anos;

Algumas idas à praia/piscina;

Voltei +/- às corridas;

Um concerto já do ano passado, que tinha sido adiado;


Foram bons meses, principalmente porque consegui descansar a cabeça. Fisicamente não tanto, mas a cabeça deu. Não pensei nunca em trabalho e foram quase 3 semanas de férias assim próximas.



quinta-feira, julho 28

Investir na bolsa

Já aqui mostrei interesse em o fazer.

Ainda não o fiz pois penso que é importante perceber antes no que me vou meter.

Comprei um livro mesmo a explicar a bolsa, ainda não li muito, penso que ainda não cheguei ao cerne da questão, mas senhores, não me parece fácil!

Já vi vários cursos, mas pedem uma fortuna pelos mesmos e não sei até que ponto me vão servir.


Há aqui alguém que invista que me possa explicar a coisa por miúdos?


É que de facto começo a pensar, se os outros conseguem, eu também vou conseguir. Preciso é de estudar, achar livros, vídeos, etc que o expliquem e pronto, partir daí.

Mas depois começo a ler e a coisa já desmotiva um bocado, embora me mantenha focada, porque está fora de questão desistir desta ideia. Mas depois penso que quero investir ainda este ano e vou demorar mais tempo se o fizer pelo meu método.

Embora mais vale tarde, mas com consciência, do que nunca. Ou rápido e mal feito.

Mas sinto que se fosse alguém a explicar, lá no terreno, a mexer ou a ver ou sei lá, que a coisa se tornava mais fluída.

Alguém?



quarta-feira, julho 27

Mudanças

Mesmo nas férias, fui ao psicólogo. Quando o marquei esqueci-me das ditas e pronto, não perdi em ir.😛

As consultas andam sempre ali à volta do mesmo, o meu casamento, e percebendo o porquê, até gostava que se falasse de outras coisas. Mas pronto, se é necessário, falamos do casamento.

Mas mais uma vez, sinto que eu vou crescendo em vários campos, mesmo só falando de um assunto.

E sinto mais uma vez a mudança em mim.

Se está a ser boa? Está. Quero que continue.

Mas ando a "sentir" outra mudança.

Os amigos.

Alguns já de anos, estão-se a afastar. Não penso que seja de propósito, que eu tenha consciência, mas a verdade é que está a acontecer.

Pior, estou sem paciência (e para mim acabou mesmo) para me entregar, preocupar-me, mexer-me por todos e receber muito pouco em troca, críticas, etc. Se calhar como vêem que não podem usar e abusar, afastam-se.

Um amigo com o qual falava todos dias, cortou-se quase totalmente a relação. Passamos a falar 1 vez por semana e é quando é. No início custou, agora já estou habituada. E sinto uma certa leveza.

Uma amiga que conheci num dos trabalhos que tive, conheço-a há mais de 10 anos, armou-se em parva e praticamente já não falamos. Ainda falei três vezes, numa tratou-me mal, depois não me respondeu.

Se sou eu que estou a mudar muito e as pessoas já não se identificam? Não sei.

Sou eu que já não me identifico? Não sei também.

Só sei que se já achava que estava muito sozinha, a continuar assim, ainda vai ser pior. Mas é a vida.

Acho que de facto não está a partir de mim este afastamento, mas se noto que as pessoas estão diferentes comigo, vou-me manter feita parva? Não senhor. Para mim, isso não dá.


 

terça-feira, julho 26

Infantilização das crianças

Isto é capaz de gerar aqui algum "debate"/divergência de opiniões, mas relembro que não admito faltas de respeito com ninguém e isto é apenas a minha opinião. A opinião de uma mulher que não tem filhos e não sabe se terá e como se comportará se algum dia esse dia chegar.


Venho falar, como o título indica, da infantilização das crianças.

Redundância, certo? 

Já explico.

As crianças já por si só, por serem crianças, pela falta de conhecimentos/capacidades/idade/etc já têm comportamentos próprios da idade que se justificam por tudo e mais alguma coisa que enumerei ainda agora. 

Até aqui, tudo bem.

Fazem birras, estão a aprender a lidar com sentimentos novos, atiram-se para o chão por não se saberem expressar, tudo certo (+/- tudo certo vá). Até aqui, já com alguns "limites" até se poderá "admitir/tolerar".

São crianças, logo são seres infantis. 

Mas até que ponto é que não se está a infantilizar ainda mais do que é suposto?

Eu não digo serem como eu acho que sou/serei, que parece que se vive na tropa, com muitas regras, etc.

Mas chegarem ao ponto de falarem sempre com inhas/inhos, palavras que lá está, ainda infantilizam mais os miúdos, proteger em demasia crianças já com alguma idade, parece-me demais.

Sei que vivemos tempos de medo e tudo mais, mas calma... Não digo andarem sozinhos na rua à 00h. Nada disso.

Vou dando exemplos para perceberem:

- Queres papar? Olha a papinha. Vamos fazer ó ó. Olha o popó. ETC, ETC, ETC.

Não quer dizer que uma vez ou outra não saia uma palavra mais abebezada, mas constantemente? Se estão a aprender a falar, porque não dizer um vamos comer? Queres comer? Anda dormir...etc.

Eu raramente falo com uma criança/bebé assim. Sei que não têm idade para compreender certas palavras, então substituo essas palavras por umas mais fáceis. Falo também mais devagar e mais pausadamente. Mas falo normalmente com elas. 

Comparo muitas vezes esta infantilização, com as que se fazem aos idosos. E para mim é igualmente sem sentido.

E não quer isso dizer, a meu ver, que se ame menos a criança/idoso. 

O mesmo se passa com os nomes. Uma coisa é um diminutivo, como Guga, Titi, Cláu. Outra coisa é passarem a vida com Huguinhos, afonsinhos e por aí fora.

Penso que cada vez mais se criam pequenos tiranos. Não são estes pormenores (acho eu) que os vão tornar assim, mas cada vez mais sinto esta infantilização e consequente criação de tiranos, que tudo querem/podem.

Qual a vossa opinião? Gostava de vos ler.



segunda-feira, julho 25

Do fim-de-semana

Sexta saí do trabalho e o marido já tinha as compras feitas.

A ideia era ainda ir correr, mas como comecei a avançar com as limpezas, não o fizemos.

Sábado como fui fazer análises, só fui ao ginásio fazer cardio. Depois voltar a a casa, avançar com mais limpezas e 2h de praia que souberam mesmo bem.

Voltar a casa, concluir as limpezas, tratar dos bichos e tudo feito.

Como disse, receitas não fiz, não tinha tempo. Ou então ainda me deitava mais tarde.

Domingo era para ir correr, mas uma dor no joelho não permitiu. Foi o marido.

Voltou e depois do pequeno-almoço, fomos ver umas séries.

Almoço feito, arranjar tudo, deixar tudo preparado para 2ªfeira que já sabia que voltaria tarde.

Chegámos à festa eram 15h. Saímos de lá eram 19h. Foi num jardim, super simples, mas com muita comida. Infelizmente em vez de pedir salgados às pessoas, começou a pedir doces. Então tudo levou doces e a ninguém apetecia doces 😒

E estava tanto calor, meu Deus!

Saímos de lá e fomos para o MEO Arena.

O concerto foi diferente por ter falecido um dos cantores, mas mesmo assim foi bonito. Penso que tão cedo não deverei comprar bilhetes, pois sinto que ao ver dois espectáculos deles, já se fica com uma ideia e algumas músicas repetem sempre de concerto para concerto. As mais lindas, claro.

Acabou já passavam das 23h. Chegar a casa, tomar banho e dormir meia dúzia de horas.

Aguenta coração.

Por aí, que fizeram?



sábado, julho 23

Até já

Fim-de-semana bem preenchido.

Uma festa de anos do afilhado do marido, num jardim e um concerto que tenho bilhete há mais de 1 ano.

Vai acontecer agora. Sou sincera, agora não tenho muita vontade, mas, vontades à parte, o dinheiro já foi gasto e tenho a certeza que vou gostar 😛

De resto, não deverei ter tempo para receitas e terei que me organizar com o que tenho ainda por publicar.

Limpezas à casa e quero ir à praia, claro.

Se possível, os dois dias 😁

E um treino e uma corrida. Bora lá!

Por aí, divirtam-se!




sexta-feira, julho 22

Reduzir o tempo nas redes

Sei que com uma rede social pública, de onde gostava de obter frutos, dizer que me estou a distanciar, é complicado e talvez não faça sentido.

Mas a verdade é que passei de quase 4h diárias no Insta, para uma média de 1h30 e tem vindo a descer.

Se mesmo assim é muito? Talvez.

Mas ao publicar a receita do dia, os treinos, etc, responder a algumas mensagens, comentários, é normal que este valor não desça muito mais.

Mas o que me "roubava" mais tempo, eram efectivamente as conversas que ia tendo com alguns amigos e a minha irmã enviar-me 50 mil vídeos diários com coisas engraçadas 😛

Mas mesmo assim, apesar de ainda existirem dias em que perco cerca de 2h no insta, sinto que estou no bom caminho e agora até controlo, porque dá, o tempo que lá passo e se vejo que já abusei, apago imediatamente e vou fazer outra coisa.

O facto de alguns amigos se estarem a afastar, ajuda na redução destas horas, mas a verdade é que me "obriguei" a reduzir, porque a minha vida não está no telemóvel, nas redes, etc.

E acho que só me tem feito bem.

Já disse que este ano decidi que ia ler mais e tenho cumprido com o objectivo?

É óptimo! 😁



quinta-feira, julho 21

Arranjar espaço

Afinal ainda não acabei a conversa das limpezas de Primavera😂

Naquelas limpezas de Primavera, em que arranjei espaço de duas gavetas e duas prateleiras, embora não totalmente, lembram-se? Falei ontem 😅

Eu não tenho nada para lá colocar e assim espero que se mantenham.

Mas vou aqui admitir que pensei numa coisa...

Já sabem que eu não quero ter filhos. Mas imaginem que amanhã fico com vontade e... depois?

É claro que até a criança nascer, tem-se tempo para organizar e fazer as coisas (se se puderem mexer, claro, e se não for uma gravidez de risco) mas não é melhor ter as coisas organizadas no dia a dia? Evitar stresses à "última da hora"?

Sim, pode-se comprar mais móveis e alivia ali em parte essa questão, mesmo eu não querendo um espaço cheio, lá está... 

Mas realmente pensei nisso. Não que eu esteja a pensar engravidar, nada disso, mas comecei a pensar:

..."e se me der vontade? onde vou eu arrumar as tralhas todas que um bebé precisa? Onde vou eu arranjar espaço? É certo que tenho uma cama quase com 2m nesse quarto, que é o dos hospedes, pode sair e avança-se a partir daí, mas mesmo assim..."

Então foi este o maior motivo que arranjei para as manter vazias. Imaginem que irei precisar delas? 

Sim, a ansiedade faz-me pensar assim. Posso nunca vir a precisar, mas saber que as tenho ali, vazias, alivia-me 😅



quarta-feira, julho 20

Casas pequenas

Não é que a minha casa seja minúscula, ainda tem 80m2, mas não tenho cave, sótão ou garagem.

Logo, não posso ter muita tralha. Ou aliás, poderia, se gostasse de ter a casa a abarrotar. Mas não gosto nem quero.

Nesse sentido e porque também, repito, tentamos seguir um estilo minimalista, quando fizemos as compras do mobiliário, foi tudo pensado em optimizar o espaço.

E acreditem ou não, ainda tenho algumas partes do móvel da cozinha vazios.

Eu já aqui falei do que comprámos, mas nunca é demais repetir, até porque agora dei uma real utilização às coisas:

Tenho dois puffs na sala, que servem de bancos mas são ocos por dentro. Não foram nada caros e até os tinha comprado antes de ter casa. Estavam vazios. 

Nas arrumações de Primavera que fizemos, agarrei nas coisinhas todas do cão, uma parte delas estavam a ocupar uma boa e grande gaveta, sem necessidade. Coube tudo no puff e mais ainda. Esvaziei assim uma gaveta e mais uma parte de um móvel onde tinha um cobertor dele e os casacos.

Tenho um sofá com baú. Sempre o quis ter para ter onde arrumar edredons e cobertores, mas a verdade é que depois tinha tudo no baú da cama.

Limpei e fui lá colocá-los, com mais uma almofada. Ficou todo preenchido e esvaziei parte da cama. Mesmo assim ainda acho que dá para organizar melhor, mas aproveitei muito mais o espaço.

Das coisas que foram fora e organização de outras, esvaziei quase duas prateleiras e arrumei numa gaveta as coisas do marido e da praia. Ganhei mais uma gaveta e essas duas prateleiras (apesar de não estarem vazias, rapidamente as esvazio).

A minha cama é um sommier e portanto, tenho todo um "gavetão" do tamanho da cama para arrumar coisas. Mandei vir umas caixas organizadoras e devo ganhar ainda mais espaço.

Como podem ver, é sempre tudo em baú para, 1º não se ver o que tenho guardado, mesmo que organizado, 2º odeio ter coisas debaixo da cama e assim, já não me importo e por fim, em 3º nada ganha pó. 

E depois perguntam-me, ok, agora ganhaste espaço e então? O que vais colocar nessas gavetas? 

Pois que nada. Se não tenho nada para lá colocar, não vou inventar coisas para arrumar lá. Nem vou comprar nada para as encher. 

Habituem-se a ter espaços vazios em casa. Não dói.



terça-feira, julho 19

Objectivos financeiros

Desde há uns tempos para cá, sentia que não tinha objectivos na vida.

Ou que já tinha alcançado todos os que tinha e os que entretanto não alcancei, senti que desisti dos mesmos.

Senti-me meio perdida e realmente uma vida sem objectivos, é chata. Andamos ali sem rumo.

Até que, mesmo que indirectamente, com a ida para o psicólogo, eles começaram a surgir de novo e com eles, surgiram estes objectivos financeiros.

Eu em termos de dinheiro, sabia sempre que queria ter mais. O meu marido, por exemplo, sempre me perguntou porque eu junto tanto e eu nunca sabia responder:

- "Pode ser preciso";

- "Não sei o dia de amanhã";

- "É uma almofada financeira";

Todas estas frases eram lógicas até. Para mim, todas elas fazem sentido ainda. Apesar de eu não estar completamente contente com elas.

É importante ter uma almofada financeira para não nos vermos numa situação em que ficamos sem trabalho ou ficamos doentes e não sabemos para onde nos virar; Ou porque decide deixar de funcionar tudo ao mesmo tempo, eu sei lá.

É importante também ter consciência que não sabemos, de facto, como vai ser o dia de amanhã e portanto, vai bater com a frase de cima e não só. Podemos engravidar, podemos ter algum familiar que precise, não sabemos mesmo.

Embora, graças a Deus, nunca tenha precisado de mexer nas minhas poupanças, elas continuam lá.

E quero continuar a aumentá-las.

Até que surgiram outros objectivos financeiros/pessoais e, se continuar a não precisar de mexer neste dinheiro, vai ajudar para os atingir.

Um deles, é atingir a tão desejada liberdade financeira e com ela, reformar-me mais cedo.

Já aqui falei disso e faz-me bastante sentido. E quanto mais penso, mais vontade tenho disso mesmo.

Muita malta fala com desdém disso, mas porque não considerar isso um objectivo viável como todos os outros? Nem que sejam "só" 5 anos mais cedo, ou 10. 1 que seja. É um objectivo que me faz querer arregaçar as mangas.

Tenho outro, que entretanto fez +/- sentido pensar nele, mas não posso falar, pelo menos para já.

Não faço a separação do dinheiro que poupo por temáticas. Não poupo e depois divido para o carro, para amortizar o empréstimo, para viajar, nada disso.

Poupo um bolo. Não gosto de ter o dinheiro espalhado, mas sei que ele está lá.

Por aí, como fazem?



segunda-feira, julho 18

Estou de volta!

Pois é, cá estou eu de volta aqui ao meu cantinho.

Já passaram as duas semanas de férias e agora, mais férias, só em Setembro.

Comecei hoje a trabalhar portanto e tenho duas semanas para recuperar...


As férias?

Foram boas. Os primeiros 5 dias, passados em França. As provas correram bem ao marido. Apanhei um escaldão na cara num dos dias, à espera dele. Ora tanto estavam 34º, como de noite tínhamos que ligar o aquecimento central porque estava frio.

Estávamos a 1800m de altitude. Aquilo é lindo! Muita montanha. Estávamos nos Alpes Franceses.

Tenho pena de não conseguir carregar as fotos para aqui. Adorava mostrar-vos, pois tenho fotos lindas.

Fiquei com vontade de lá voltar, mas no Natal. Tudo cheio de neve, frio, deve ser maravilhoso.

A vida lá é cara para nós, Portugueses, que recebemos pouco. Para eles, parece-me proporcional. 

Os restantes dias das férias foram passados por casa, mas claro, houve muita praia, um dia de piscina, passeios, muitas saladas, muitos filmes e séries vistos...

Soube bem!

Sinto que não descansei muito, não me lembro de nenhum dia que tenha acordado depois das 8h da manhã... 😒 mas acredito que tenha servido para descansar a cabeça, pelo menos. 

Nem pensei no trabalho, apesar de me terem contactado para fazer uma tarefa que ninguém sabe/tem acesso ao programa.

Sinto apesar de tudo que também cresci nestas duas semanas. As coisas estão diferentes, eu estou diferentes. Assunto para uma próxima postagem.

Por aí, espero que estejam todos bem.



quinta-feira, julho 7

Parabéns à Mana!

Estou de férias, mas não quero deixar passar este dia em branco.

A mana faz anos hoje 😁

25 anos!


Um quarto de século. Está uma crescida. 😅

Desejo-lhe muita saúde, amor, alegrias e objectivos realizados.

Mas desejo-lhe especialmente paz. Calma no coração e na cabeça.

Precisa mesmo de acalmar aquela cabeça. É tão nova, quero-a ver bem. Aliás, mesmo que fosse velhota, queria-a ver bem 😛

Estou desejosa de a poder ajudar de alguma maneira. Tenho que descobrir como.

E adorava trazê-la definitivamente para Lisboa. Até porque me anda a falar em bebés e gostava de acompanhar a coisa 😍

Que ela tenha, não só um dia feliz, um ano feliz, mas uma vida toda pela frente, feliz, cheia de realizações e tudo de bom o que há na vida.



sexta-feira, julho 1

Férias grandes

A partir de hoje e até dia 17, estarei de férias. As grandes.

De hoje, até dia 5, estarei no estrangeiro e portanto, totalmente condicionada no que toca a Internet e manter-me minimamente contactável.

Nos restantes dias, já em Portugal, não sei ainda o que vamos fazer. 

Acho que vou andar numa de "o que vier a bem, aproveito"... 😛

Posto isto, não vou deixar, mais uma vez, postagens agendadas. Porque não me faz sentido, porque depois me custa muito mais a recuperar tudo o que deixei para trás e assim ficamos todos de férias 😅

Quem vai de férias também, aproveitem bem. 

Quem não vai ainda, coragem, já faltou mais.

Divirtam-se!