Normalmente é pago em Junho.
Mas da maneira como isto anda, duvido que consigam pagar atempadamente e eu preciso desse dinheiro.
Aliás, precisar como preciso de ar, não é o caso. Mas dá jeito ter esse dinheiro na conta. E já a ver a coisa a atrasar, não me dá jeito nenhum. Principalmente a nível de organização das contas. E é meu. É meu por direito. Ponto final.
Mas já disseram que em Maio vai ser quase impossível de pagar. Mas eu vou tentar ver se me pagam mesmo, nem que seja só a mim. Os outros que lutem.
Estou mesmo cansada desta situação. Ando desmotivada com tudo. Principalmente com a incerteza acerca do futuro.
Vemos a administração a mexer-se, mas não sabemos de novidades.
Como disse, acredito que queiram fazer algo e não deixar isto morrer, pois está aqui muito dinheiro deles empatado.
Mas mesmo assim... Vamos aguentar até quando?
Ojala las cosas mejoren te mando un beso.
ResponderEliminarÉ quase como se tivessem uma bomba nas mãos todos os dias e a ver qual é o dia que explode.
ResponderEliminarÉ difícil assim... espero que tudo corra bem, para todos.
Beijinho :)
Só vou receber o meu em Junho. Mas sei que vou receber sem sobressaltos
ResponderEliminar*
Beijinhos
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Ilusões e poesia adulta
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Bem sei que com o mal dos outros podemos bem, mas já pensou que existe mais gente na sua situação e mesmo pior, gente que tem de sobreviver com filhos e prestações por pagar. Julgo eu que, mais ou menos reivindicativos, todos lutam por ter futuro. Não faço ideia de qual a forma de luta mais eficaz, a que melhor resultado obtém, mas parece-me sempre que, sendo de muitos, esses muitos têm mais força em conjunto.
ResponderEliminarO subsídio de férias dá muito jeito a quem vive de ordenado contado. Paga dívidas, permite aquela compra necessária e que espera há tanto tempo, possibilita a pintura de exteriores que anda à espera de ano em ano, sei lã. Pensar que o subsídio de férias é para gozar, de facto, as férias, é o que menos acontece a quem vive contando meses e dias e acumulando necessidades que ele não resolve mas aligeira. Esta é a grande diferença entre a classe média (quase desaparecida) e a classe média baixa onde a maioria de nós mergulhou de cabeça ainda que o não desejasse.
Que receba o subsídio quando o deseja, Cláudia.
O meu filho costuma dizer que eramos ricos quando ouve falar de como vivíamos e vê os eletrodomésticos que compramos há 20 anos e ao comparar com agora diz que quase já nem somos classe média, que estamos mais no média/baixa. Enfim é o que dá precisar de trabalhar para viver e não ter um emprego com "cunhas"
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