Como vos disse, fartámo-nos de andar.
Repito, foram mais de 80km, em 5 dias. Só num dia, posso afirmar que foram perto de 25km. Por isso, mais de 80km foram de certeza.
Andou-se muito pois não tínhamos carro e não queríamos mais essa despesa.
E gostamos de andar e de facto, vê-se muito mais a pé.
Das muitas caminhadas que fizemos, alguns locais estavam interditos. Mas com sinais, vedados, etc...
Havia perigo de se soltarem pedras, do monte cair, etc...
Acreditam que mesmo assim, havia pessoal a arranjar maneira de atravessar esses locais e irem para os "sítios proibidos"?
Depois queixam-se que elas acontecem e ninguém tem culpa.
Claro que têm!
Está lá mesmo um sinal proibido pessoas, que parte não entendem?
Por uns minutos de "prazer"? Porem em risco tudo?
Não, obrigada.
O marido olhava, achava mal, como eu, mas seguimos a nossa viagem, por sítios onde se podia ir.
É que não vale a pena mesmo, arriscar a nossa vida, por uma praia mais deserta. As praias ao lado são iguais!
Parece o que faleceu agora esta semana que passou, em Sintra. Foi para um sítio proibido! A culpa foi de quem, a não ser dele mesmo?
Meu Deus, que falta de consciência...
E acharem que só acontece aos outros!
Es responsabilidad y sentido común. Te mando un beso.
ResponderEliminarÉ mesmo isso... pensar que só acontece aos outros... e não, não mesmo!
ResponderEliminarTambém fico logo nervosa quando vejo coisas assim!
Beijinho :)
Infelizmente ainda existe quem pense ser mais esperto e atrevido que os outros quando não passam apenas de pessoas incautas.
ResponderEliminarCaminhar faz bem à saúde.
Cumprimentos poéticos
Desde que perdi um amigo aos 16 anos (estava no sitio errado, à hora errada, a acompanhar o pai) percebi que as coisas más não acontecem só aos outros e muito menos apenas a quem "se põe a jeito".
ResponderEliminarHá acidentes que são isso mesmo, mas outros que, santa paciência, é pura irresponsabilidade.
Se há avisos, para quê arriscar?
SM