terça-feira, março 4

Dos stresses

Ora que a semana passada não foi fácil.

A operação da minha mãe, que correu bem, ok, mas nada se sabia de novidades e aliás, tirando o facto de já estar em casa e precisar de ajuda, não se sabe nada dos tumores retirados. 
Continuamos a aguardar.

Na Terça passada, o marido que foi parar às urgências no hospital, devido a estar com dores musculares. Aquilo que o levou ao internamento na Sexta. Não se percebeu bem o que era, mas ficou de baixa 3 dias.

Nessa mesma Terça, o meu irmão, condutor de ambulâncias, capotou com uma. Óleo na estrada, numa rotunda e lá foi ele. Mas ficou bem.

Chegou a casa do meu avô, onde ele vive e... Tinha as gavetas abertas! Não se sabe que raio se passou. Ninguém levou nada.

O marido então ficou de baixa 3 dias. Sexta fui com ele ao hospital, para fazer as análises e ver como estava o tal valor que tinha que baixar... Pois que estava ainda mais alto! Pimbas, internado.

Acontece que depois ao saber que ele ia ser internado, tive que ir às compras para a casa, sozinha, na minha hora de almoço. Stress. Cheguei atrasada ao trabalho.

Depois, tinha as unhas, que já tinha cancelado nessa semana, cancelei de novo, para poder ir ao hospital ter com o marido.

Sábado, as análises lá aos diabetes, o tal exame que demora 2h. 

Depois, limpezas sozinha, mais uma vez.

E ver se a minha mãe precisava de mim. 

A sério, por um lado, dou mesmo graças a Deus por conduzir e andar bem mais solta neste aspecto. Olhem estar dependente de alguém? Estava bem lixada!

Mas foram assim muitos stresses de seguida. Muita correria. E claro, o corpo ressentiu. Senti-me mal. Tonturas piores, má disposição e alguns vômitos, que já não tinha há umas semanas...

Mas cá estamos. Este rapaz tem que se habituar, que isto é mesmo a vida. Uns dias mais calmos, outros a tentar apagar 50 fogos. 
E lá os vou apagando. Mais devagar, é certo, muitooo mais devagar, mas vou apagando-os.



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