Eu na semana passada falei da entrevista que tive pelo telefone.
Já recebi que não vão avançar com o processo, comigo.
Mas disse também que desta vez senti que fazia sentido aceitar.
E é isto que quero sentir...
Das outras vezes todas, que já tive entrevistas, eu acabava na própria entrevista por recusar tudo.
Não sentia nada. Nem que valesse a pena a troca, mesmo com um ordenado maior, quer pela localização da empresa, quer pelo horário, tele-trabalho, etc... Não sentia que era aquilo que queria.
Mas ninguém me entendia!
Mas sentes o quê?
Epá não sei explicar. Mas eu quero sentir algo quando for a tal! A tal oferta, a tal proposta. Eu acho que se tem que sentir algo, certo? Tem que haver um sinal, acho que sim.
E mantive-me sempre na minha. Sempre a recusar propostas que, lá está, não me faziam sentir nada.
Mas nesta, nesta foi diferente. Nesta senti algo.
Ok, não deu em nada.
E sinto-me triste e desmotivada.
Mas serviu, acho eu, espero eu, para me mostrar, mais uma vez, que talvez errada não esteja. O meu corpo fala. As nossas energias falam e dizem coisas.
E eu, apesar de já ter tido várias provas disto mesmo, às vezes ainda ignoro ou pior, nem acredito no que sinto.
Mas mais uma vez, isto serviu para mostrar que talvez eu errada não esteja.
A energia está cá, quer acreditem, quer não.
Agora é esperar e voltar a sentir esta energia numa próxima proposta.
4 comentários:
Uno debe hacer caso a sus presentimientos. Te mando un beso.
Engraçada a frase: ... e lá está ...
Quando não se sente nada em relação a algo... o melhor é esquecer seja o que for.
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Cumprimentos. Uma semana feliz.
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Poema: “ Confissão poética “
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Eu também acho que tem de fazer "sentido"
Eu vibrei de felicidade quando entrei onde estou :)
Desejo-te o mesmo, beijinho :)
Desconheço o mundo das entrevistas e da selecção. Penso que tive sorte por ter uma profissão sem necessidade de entrevista. De certeza não sentiria mais do que nervos e o desejo de que terminasse depressa. Teria de ir a muitíssimas entrevistas para que a primeira saísse de jeito. E, por outro lado, tendo já sido recusada tanta vez, mais me enervava. Ainda bem que o pessoal mais jovem vai a entrevistas sem o peso que eu sentiria. E, como tem um emprego, penso que a Cláudia pode dar-se ao luxo de esperar sentir de novo a tal intuição de agrado. Se não estivesse empregada, pode crer, havia alguém que precisava de si e logo pensava em ficar.
Bom dia:)
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