Na semana passada, um dia depois de a ter ido ver ao hospital, ela falou que ia lá uma Assistente Social para tentar perceber quais as reais condições quando ela tiver alta.
Deu-me a entender que ia dizer que realmente não tinha condições para regressar, para já, a casa. Vive num 1º andar e não pode andar a fazer esforços. O meu pai, com o problema que tem, mal a pode ajudar também e claro, não está habituado a fazer nenhum...
Fiquei com uma pulga atrás da orelha, quando desligamos a chamada. E até disse à minha irmã isto da Assistente Social e que estava com medo que a reencaminhassem para um lar 😞
Sim, mesmo que fosse temporário, já lá tive o meu avô e vi bem o que não tratam deles e não lhes dão os cuidados que precisam. Logo, não queria a minha mãe lá.
Mas foi um desabafo, mas tive que o ter, pois comecei a sentir-me super nervosa.
A verdade é que a pulga ficou tão aqui entranhada, que me comecei a sentir mal. Ansiosa já estou habituada a estar/ficar, mas com a gravidez até que tenho andado controlada. Mas neste dia, por causa desta conversa, descontrolou aqui a coisa e não sei se realmente foi de estar grávida, mas senti-me mesmo mal.
Só depois de voltar a falar com a minha mãe, é que lá me acalmei.
Ainda lhe disse que, à falta de solução melhor, tem a minha casa à sua disposição.
Logo agora que já não tenho a cama dos hóspedes, mas não faz mal, alguma coisa se devia arranjar.
E eu a estar 3 dias a trabalhar em casa, sempre a acompanhava melhor.
Ela veio para casa e pelos vistos tem que fazer a vida normal. Mais devagar ainda, mas normal. E lá anda ela. O meu pai, graças a Deus, tem ajudado e ao que parece, o meu irmão também. Pouco, mas lá vai fazendo alguma coisa. Eu bem disse que ela era uma guerreira.
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