quinta-feira, setembro 29

Dos gastos

Como vos disse ontem, o cão ao ir para o hospital de urgência, entre exames, consultas, análises e tudo o que precisou, foram 600€.

A ajudar a isto, o carro precisou de um arranjo e foram mais 400€.

1000€ em 3 dias.

Digam-me, como é que uma pessoa sobrevive a isto?

Se não fosse o dinheiro poupado, o que seria de nós?

São estes "pequenos" grandes imprevistos que muitas vezes falo, para os quais é preciso ter uma almofada financeira e ninguém faz caso.

Ainda gozam, que poupo de mais, que me privo, que isto, que aquilo. Que planeio de mais. Que só vejo o negativo.

Cada vez tenho mais a certeza, que eu é que estou certa. É certo que planear demais e não me mexer, também não dá com nada, mas as coisas precisam de um planeamento e não podemos andar ao sabor do vento e viver a vida com um "logo se vê".

É assustadora esta realidade.

 


5 comentários:

Jaime Portela disse...

Há sempre imprevistos.
Por isso, é conveniente haver um pé de meia para fazer face a estes gastos.
Quem assim não pensa é imprevidente.
Continuação de boa semana, amiga Cláudia.
Beijo.

bea disse...

Nós, queiramos ou não, oscilamos entre o que planeámos e o que efectivamente podemos fazer. Porque a circunstância muda (e, por vezes nós) e não dominamos todas as variantes. Portanto, há que contar com o acaso, esse desmancha prazeres que, às vezes, também nos beneficia. Repare por si, Cláudia, o que escrevi acima, não invalida a existência de planos. Se o seu plano de poupança não existisse factualmente, como daria agora conta do recado?! A vida de quem trabalha e tem um ordenado fixo, obriga à poupança. Mau é quando, por mais que estiquemos, não dá para poupar. Ou quando não se tem trabalho e termina o tempo do subsídio de desemprego.
Portanto, creio bem que está certa, ter algum de lado descansa. Se bem que, convenço-me eu, havendo um cataclismo dos grandes, coisa que afecte não um povo mas vários, aí, nós, portugueses de meia tijela, estamos fritos:). Mas isto pode ser só uma perspectiva pessimista e errealizável.
Bom dia, Cláudia.

Isa Sá disse...

Temos mesmo que poupar depois acontecem assim uns imprevisto e lá se vão as economias. Mas pelo menos temos um pé de meia para fazer frente aos imprevistos.

Isabel Sá
Brilhos da Moda

Cidália Ferreira disse...

Cláudia, cada vez estás mais certa!
Mas há muito boa gente que não se importa de ficar a dever:)
-
Manhas desertas, ruas de outono...

Beijos
Boa tarde!

O ultimo fecha a porta disse...

Fogo, ficou caro o veterinário, mas eu tbm gastaria o mesmo. Seria incapaz de deixar o meu cão mal ou em sofrimento. Lá terá que se fazer ginástica financeira. Venham os 125 euros do costa.

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