quinta-feira, outubro 2

Bebé normal

Sempre partilhei aqui convosco alguns dos comentários que sempre ouvi em relação à maternidade e ao bebé.

Sempre disse que não ligava, e não ligo, mas sempre me fez confusão ter que os ouvir. 

Mas eu sempre fiz o que o meu coração mandava e tenho a certeza que está tudo certo.

Até os parabéns recebi do médico, pelo desenvolvimento do pequeno. Que estou a fazer um óptimo trabalho. Isso deixou-me feliz, claro, apesar de não precisar de validação, é bom ver um profissional a reconhecer quando as coisas são bem feitas. Ainda para mais, com um bebé.


Mas como também sempre disse, normalmente não faço as coisas de cor. Leio. Muito. Há bases para algumas das respostas que dou ou decisões que tomo. Não sei, vou à procura.


E lá está, cansada de ouvir dizer que é estranho um bebé de 2/3 meses não dormir a noite toda, isso não é a regra. É a excepção.

Por acaso o meu filho, a partir +/- dos 2 meses e 1 semana/ 2 meses e meio, começou a dormir perto de 5h, às vezes 6h seguidas, de noite. E isso para mim é óptimo. Claro, para bebés, "dormir" a noite toda significa isso mesmo. 

Mas mesmo assim, pessoinhas não estavam satisfeitas - como se fossem elas a acordar 😒 - e lá vinham comentários tipo "nada mau"... 

Depois, a questão de eles fazerem da mama, chucha. 

Já sabendo que não tem mal e sempre o permiti, apesar de que é cansativo e se eu conseguir, acabo por o retirar da mama, apanhei um texto que fala disso mesmo.

Os bebés usam a chucha para substituir a mama e não o contrário. (eu sei, parece que mais ninguém sabe 😑) e é normal eles fazerem aquilo a que se chama sucção não nutritiva. Que é esta famosa frase de fazer da mama, chucha. É estar a chuchar "só porque sim", sem estarem a beber leite.

Este movimento acalma, adormece-os, tira dores... mas há sempre uma alminha que acha isto tudo errado.

Mais uma vez, eu estou tranquila. Ler textos de profissionais e ver que estou a fazer as coisas bem, oh, música para os meus ouvidos.

Se por acaso estiver a fazer alguma coisa mal, a responsável sou eu e o meu marido. Ninguém "sofrerá" as "consequências" (que para já, não estou a ver quais) a não sermos nós e quiçá, o pequeno Tomás.



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