Ele comprou, pouco ou nada usou e quando se comprou a casa, ficaram em casa da avó dele. Nós não temos espaço na nossa casa para estas coisas...
Quem estava a usufruir daquilo ainda era o primo dele.
Até que calhou em conversa com um amigo meu, ele dizer que andava a ver se investia em material para fazer exercício em casa porque já faz luta e não tem grande tempo, nem gosta, de ir ao ginásio.
Perguntei-lhe o que ele queria e assim que começou a falar, fez-se logo luz na minha cabeça.
Juntar o útil ao agradável.
Nós desempatávamos o material e acabávamos por ganhar algum dinheiro e ele, ficava com o material que queria e poupava uns trocos.
Assim foi.
Vendemos-lhe as coisinhas todas e ainda fizemos uns bons trocos que, claro, já o marido gastou tudo... Mas fiquei muito contente com este negócio 😀
3 comentários:
👍 Assim mesmo é que é! Dar "utilidade" ao que já não tem utilidade para nós!
Beijinhos
é o problema comum: compra-se e depois não se usa. :)
Eu sempre que posso vendo o que já não preciso e, em ultimo caso, dou. Sou muito pelo destralhar e melhor se puder ganhar algum dinheiro que faz sempre falta!
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