Como referi, sinto que ando de novo mais calma (mesmo que pouquinho) e quero focar-me nisso.
Dei o exemplo que já não me enervo tanto e ando mais calma em todos os aspectos com as amiguinhas do marido, por exemplo.
É que realmente eu estava a ficar obcecada. Só estava a viver para aquilo quando, na realidade, quero viver para muitas outras coisas. Para mim, inclusive.
E voltei a chegar à conclusão que, se as coisas tiverem que acontecer, acontecem.
Podemos espernear à vontade, gritar, pular, arrancar cabelos, eu sei lá... de nada serve.
Isto serve para ele, para mim, para toda a gente.
E decidi focar-me em mim e nos objectivos que pretendo atingir.
Tentar colocar o coração ao alto não é fácil. É uma luta diária.
Tento cancelar os pensamentos negativos com uma frase do reiki (cancela, limpa e apaga) e penso em coisas boas.
Já não penso nas amigas todos os dias. Se vir que andam em conversas, penso nas minhas conversas com terceiros, passeios, etc.
Não podem é ser coisas ligadas com o marido, porque aí irrito-me.
Se ele está de conversa com as amigas, mesmo que nada de mal mas se vou pensar nele, que é a pessoa que me está a provocar os nervos, a coisa não vai funcionar.
E é assim que me tenho tentado manter calma.
E pensar em mim é bom.
Dedicar-me a mim é bom.
Focar-me em mim é bom.
E pensar no que quero é bom.
E lutar pelo que quero é bom.
E imaginar que já tenho o que tanto desejo...é óptimo.
5 comentários:
Compreendo perfeitamente, porque infelizmente também sofro de ansiedade :(.
Beijinhos
Blog: Life of Cherry
Será que não ajudaria falar-lhe sobre a insegurança que te faz sentir essas "amizades"? Talvez peeguntar-lhe se ele, não querendo cortar de vez, poderia deixat-te ao corrente das conversas? Do tipo: "Olha, é fulana. Está a dizer isto e aquilo. É eu respondi isto e aquilo. O que achas?" Quando nos sentimos inseguras, não há nada que nós devolva o verdadeiro senso de segurança a não ser que aquilo (ou aquele) que nós causa isso se ajuste à nossa necessidade. É como com os filhos. Se eles sentem medo de a mãe ir embora e não voltar, não se lhe diz "Desenrasca-te, a panca é tua." Entende -se que são inseguranças e reforça-se o elo entre mãe e filho, para ajudar a lidar com essas inseguranças.
Mas claro, isto é o meu ponto de vista. Secalhar um psicólogo diria que estou errada ;-)
Espero que consigas manter a calma!
Isabel Sá
Brilhos da Moda
Olá :)
Essa tua mudança de atitude e de estar para com a situação (marido) e para contigo mesma pode fazer mudar as circunstancias ao redor. Podes não ser só tu a mudar neste momento e isso pode ser ambos para os dois.
É muito bom saber que te sentes assim, a evitar os maus pensamentos e a levar os assuntos (tanto quando podes) com mais leveza. :)
Um beijinho
Ora aí está!
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