Normalmente é pago em Junho.
Mas da maneira como isto anda, duvido que consigam pagar atempadamente e eu preciso desse dinheiro.
Aliás, precisar como preciso de ar, não é o caso. Mas dá jeito ter esse dinheiro na conta. E já a ver a coisa a atrasar, não me dá jeito nenhum. Principalmente a nível de organização das contas. E é meu. É meu por direito. Ponto final.
Mas já disseram que em Maio vai ser quase impossível de pagar. Mas eu vou tentar ver se me pagam mesmo, nem que seja só a mim. Os outros que lutem.
Estou mesmo cansada desta situação. Ando desmotivada com tudo. Principalmente com a incerteza acerca do futuro.
Vemos a administração a mexer-se, mas não sabemos de novidades.
Como disse, acredito que queiram fazer algo e não deixar isto morrer, pois está aqui muito dinheiro deles empatado.
Mas mesmo assim... Vamos aguentar até quando?
5 comentários:
Ojala las cosas mejoren te mando un beso.
É quase como se tivessem uma bomba nas mãos todos os dias e a ver qual é o dia que explode.
É difícil assim... espero que tudo corra bem, para todos.
Beijinho :)
Só vou receber o meu em Junho. Mas sei que vou receber sem sobressaltos
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Beijinhos
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Ilusões e poesia adulta
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Bem sei que com o mal dos outros podemos bem, mas já pensou que existe mais gente na sua situação e mesmo pior, gente que tem de sobreviver com filhos e prestações por pagar. Julgo eu que, mais ou menos reivindicativos, todos lutam por ter futuro. Não faço ideia de qual a forma de luta mais eficaz, a que melhor resultado obtém, mas parece-me sempre que, sendo de muitos, esses muitos têm mais força em conjunto.
O subsídio de férias dá muito jeito a quem vive de ordenado contado. Paga dívidas, permite aquela compra necessária e que espera há tanto tempo, possibilita a pintura de exteriores que anda à espera de ano em ano, sei lã. Pensar que o subsídio de férias é para gozar, de facto, as férias, é o que menos acontece a quem vive contando meses e dias e acumulando necessidades que ele não resolve mas aligeira. Esta é a grande diferença entre a classe média (quase desaparecida) e a classe média baixa onde a maioria de nós mergulhou de cabeça ainda que o não desejasse.
Que receba o subsídio quando o deseja, Cláudia.
O meu filho costuma dizer que eramos ricos quando ouve falar de como vivíamos e vê os eletrodomésticos que compramos há 20 anos e ao comparar com agora diz que quase já nem somos classe média, que estamos mais no média/baixa. Enfim é o que dá precisar de trabalhar para viver e não ter um emprego com "cunhas"
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